O termo Web 2.0 foi usado pela primeira vez em outubro de 2004 pela O'Reilly Media e pela MediaLive International como nome de uma série de conferências sobre o tema, popularizando-se rapidamente a partir de então. Tratou-se de uma constatação de que as empresas que conseguiram se manter através da crise da Internet possuíam características comuns entre si, o que criou uma série de conceitos agrupados que formam o que chamamos Web 2.0.
A web 2.0 é o que usamos atualmente, destaca-se por ser dinâmica, ao contrário da web 1.0 que é estática. Referindo-se à web 2.0, dinâmico indica a interatividade e participação do usuário final com a estrutura e conteúdo da página. Nela, o usuário final pode postar comentários, enviar imagens, compartilhar arquivos e fazer milhares de outras coisas que a web1.0 não permitia.
Outra grande mudança entre a web1.0 e a web 2.0 foi que o usuário diminuiu a taxa de download e aumentou a de upload, o que indica que o usuário está interagindo mais com a web e trocando mais informações por compartilhamento. A web 2 é chamada de participativa ou colaborativa.
Com o tempo, a Web ganhou novas ferramentas que a tornaram mais dinâmica, dando início à fase 2.0. Além disso, ela marcou os anos 2000 com o compartilhamento de informações.
Nessa etapa, os usuários a invadiram com produção de conteúdo em vídeo, texto e fotografia — e essa foi a era dos blogs, canais do YouTube e redes de compartilhamento de fotos. Isso aumentou a interação virtual entre as pessoas e mostrou que a Web veio para ficar.
A web 2.0 é alvo de discussão entre alguns entusiastas, tecnófilos e tecnófobos. George Gilder, em seu livro Life after television, traz afirmações acerca dos benefícios da tecnologia, além de apostar que a televisão não irá sobreviver, uma vez que não há espaço para competir com a Internet. Segundo ele, a informática da comunicação tem um sentido libertador para o indivíduo, vivemos uma nova era, em que não haverá mais lugar para a tirania da comunicação de cima para baixo, uma época menos padronizada e mais democrática. Para ele, a revolução da microinformática liquidou com o problema da falta de informação. Em contraponto, Andrew Kennen, através de seu livro Culto do amador fala da questão do jornalismo colaborativo, que é capaz de prejudicar a atividade profissional do jornalista.
Fontes:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Web_2.0
https://www.idealmarketing.com.br/blog/o-que-e-web-2-0/
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Web_2.0
https://www.idealmarketing.com.br/blog/o-que-e-web-2-0/
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